domingo, 29 de abril de 2012

Chile, Perú e Argentina com medo de catástrofe natural


Há explicações e teorias sobre isso tudo que está acontecendo de uns tempos pr cá. E uma delas seria esta abaixo:

domingo, 1 de abril de 2012

Casacos de pele são febre em semana de moda de Paris

Casacos de pele ganharam as ruas durante a semana de alta-costura de Paris
Foto: Lúcia Müzell/Especial para Terra

Lúcia Müzell
Direto de Paris

Se as entidades de defesa dos animais resolvessem dar uma passadinha nos desfiles da semana de moda de Paris, teriam um ataque: o uso de peles é unanimidade entre as fashionistas que acompanham os desfiles das grandes grifes francesas - e isso que o país vive o inverno mais quente do último século.

Seja em casacos ou em acessórios, coloridas ou ao natural, as peles aquecem as apaixonadas por moda como nenhum outro material e começaram a sair dos armários das europeias já no inverno 2011.

Chegava a ser difícil se encontrar outro tipo de casaco no corpo das convidadas dos desfiles de Armani, Givenchy ou Stéphane Rolland na última terça-feira (24). A forte chuva que estragava o clima da semana de alta-costura de Paris colaborou para a escolha do figurino, embora os termômetros marcassem 6 graus, temperatura agradável para um inverno europeu.

QUE ISSO?

SERÁ QUE ESSA MULHERES JÁ VIRAM COMO É O PROCESSO PARA A RETIRADA DA PELE DO ANIMAL?
NOTEM QUE NENHUMA DELAS SÃO BONITAS ESTETICAMENTE, POIS, ESSA MALDADE TAMANHA APODRECE TODA SUA BELEZA FAZENDO COM QUE INFELISMENTE OS CASACOS BRILHEM MAIS QUE ELAS MESMAS. E NENHUMA DELAS TEM ALEGRIA NO ROSTO PERDENDO ENTÃO, A VERDADEIRA BELEZA.


Dálmatas também fazem parte do comércio de peles, seja para casacos, seja como componentes de móveis, bolsas, etc.
Coelho geneticamente alterado para fornecer mais pelo aos casacos
Infelizmente, ainda há muitas pessoas que consideram chique ostentar animais mortos sobre os ombros e corpo, como nos tempos medievais em que a caça tinha duplo sentido: alimento e abrigo do frio.
Vestuário para dias muito frios, o casaco de peles continua sendo uma ostentação das elites, tipica e tradicionalmente usado para demonstrar as diferenças econômicas entre as classes sociais.

Quando Clodovil Hernandes, estilista brasileiro e deputado federal, resolveu criar um chinelo de chinchilas, foi dissuadido por Versace com o seguinte argumento:

" - Quando o pé de uma empregada doméstica ostentar um chinelo de pele de chinchilla, a madame não irá mais querer casacos de peles!"


Focas, chinchilas, linces, raposas, lontras, visons, milhões de animais são mortos todos os anos.

Apesar dos apelos ecológicos contra a matança de animais indefesos, inclusive em extinção, a procura por casacos de pele continua em alta.


As pessoas consideram de mau gosto expor imagens "violentas"
Então, ostentar um casaco de peles, só porque não está à vista todo o sangrento ritual a que são submetidos os bichos, faz com que seja possível pensar apenas na beleza na hora de vesti-lo?


Espero que possam ainda pensar melhor sobre isso antes que os casacos sejamos nós!
Antes de qualquer coisa, ame ao próximo como a ti mesmo, seja ele de qualquer espécie

Adidas usa pele de cangurus na fabricação de calçados

  Cerca de 11 milhões de cangurus são abatidos anualmente para aproveitar a sua pele, que é usada em todo o mundo na fabricação de vários materiais, nomeadamente desportivos. A sua carne é também vendida e servida em restaurantes por todo o mundo.
  Este massacre, que já contribuiu para a extinção de algumas espécies, pode levar à extinção dos cangurus em alguns anos. A matança destes animais constitui o maior massacre de animais selvagens no mundo, só ultrapassado pelo do bisonte americano no século passado.

  A Austrália exporta mais de 3 milhões de peles de canguru, que valem mais de 12 milhões de dólares, para a Europa e EUA todos os anos. A grande maioria destas peles é usada para fazer botas de futebol, das marcas Adidas, Predator e Umbro XA1, que são vendidas no mundo inteiro. É também usada para luvas de golfe e de baseball. Os produtos estão geralmente marcados como "K leather" ou "RKT" (rubberised kangoroo technology) para esconder o facto de que são feitos de pele de canguru chacinado.
  O Governo australiano aumentou para 7 milhões o número de animais que puderam ser legalmente mortos à poucos anos atrás, número que não inclui os bebês que são também mortos quando as suas mães são alvejadas. No entanto, ultrapassaria o número de 11 milhões.
  Um massacre dessa dimensão pode extinguir estes animais em poucos anos, pois destrói o processo de selecção natural, uma vez que os animais os maiores e os mais aptos são igualmente alvejados.
  Seis espécies de cangurus estão já extintas, mais quatro na Austrália continental e dezessete que estão em perigo ou vulneráveis.
  Usam-se como argumentos para este massacre que os cangurus destroem os campos de trigo ou competem pelos pastos das ovelhas. Estes argumentos não são, contudo, consensuais. A CSIRO (Commonwealth Scientific & Industrial Research Organisation) constatou que 95% dos campos de trigo nunca foram visitados por cangurus. Um outro estudo, realizado pelo Dr Steven McLeod (NSW Agriculture), que examinou se os cangurus vermelhos afectavam os pastos das ovelhas, não encontrou nenhuma competição pela comida entre os animais, mesmo em condições de seca.